A galera vibra diante dos tesouros conquistados pelo escrete canarinho
Em 1894, o conhecido esporte bretão chegou ao patropi para ficar. E foi enfeitiçando de tal maneira o povo, do Oiapoque ao Chuí e de todas as camadas sociais, a ponto de o Brasil tornar-se o país do futebol, ou a pátria de chuteiras, na tirada sintética do dramaturgo tricolor Nelson Rodrigues. Por isso, visitar o Museu da Seleção Brasileira provoca tantas emoções nos torcedores.
A galera fica hipnotizada, desde a descoberta de que em 1914 a Seleção Brasileira estreou em partidas oficiais, abocanhando seu primeiro troféu, a Copa Roca. Começava-se, ali, a escrever uma trajetória gloriosa em tono dessa paixão nacional, sob o temido e lendário peso da camisa amarela.
Com tecnologia de última geração e interativa (incluindo óculos de realidade aumentada), o espaço reúne taças, coleção de uniformes, fotografias, painéis digitais, vídeos de mais mil jogos, histórias sobre a conquista das cinco Copas do Mundo e outras relíquias que refazem a longa jornada do escrete canarinho. A família pode vibrar também em torno de um quiz, para testar os conhecimentos envolvendo os embates da Seleção nos gramados, e dar uma passada nas lojinhas de artigos oficiais.
E olha que bom: a entrada é gratuita para menores de seis anos, pessoas com necessidades especiais com direito a até dois acompanhantes, professores da rede pública, grupos de escolas públicas às quartas-feiras (pré-agendados), ONGs e Projetos Sociais (também pré-agendados) e imprensa.
Museu da Seleção Brasileira
Avenida Luís Carlos Prestes, 130 – Barra da Tijuca
Tel: (21) 3572-2006
