Maravilhas insulares
E o barquinho vai… deslizando no macio verde do Pantanal Carioca Era uma vez um estúdio de som que ficava no já movimentado centro da Barra da Tijuca, vizinho à sede da Polygram, 20 anos atrás, o qual virou praticamente um posto avançado da então gravadora major brasileira. Tranquilão toda vida, seu dono andava apoquentado. “Acabávamos recebendo um grande número de pessoas que estavam gravando lá e vinham só dar uma passadinha. Virou um entra e sai danado, atrapalhando terrivelmente o andamento do nosso trabalho”, narra o ex-proprietário, Roberto Menescal. Poderoso diretor artístico da própria Polygram (hoje Universal) de...
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