Luxo e riqueza
Vitrais alemães representam as musas protetoras da dança, da música e do teatro A infância em São Luís do Maranhão foi pobre de marré deci. Mas não a imaginação delirante do menino que ganhava a vida como auxiliar administrativo para ajudar a mãe operária. Num passe de mágica mental, os buracos da murada de casa se transmutavam em faustosos palácios – numa avant-première de sua futura máxima “quem gosta de miséria é intelectual”. Com o bichinho da arte inoculado pelo Teatro Arthur Azevedo – onde na adolescência assistia a ensaios de companhias como as de Procópio Ferreira – João...
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